Designação
Designação
Jardim João Chagas, também designado Jardim da Cordoaria
Outras Designações
-
Categoria / Tipologia
Arquitectura Civil / Jardim
Inventário Temático
-
Localização
Divisão Administrativa
Porto / Porto / Vitória
Endereço / Local
Campo dos Mártires da Pátria
Porto
4000 Porto
Porto
4000 Porto
Protecção
Situação Actual
Procedimento encerrado / arquivado - sem protecção legal
Categoria de Protecção
Procedimento encerrado / arquivado (processo individual). Abrangido em ...
Cronologia
Despacho de encerramento de 14-03-2008 da Subdirectora do IGESPAR, I.P., por se encontrar abrangido pela Zona Histórica do Porto, classificada como IIP
Despacho de homologação de 14-10-1999
Despacho de homologação de 14-10-1999
ZEP
-
Zona "non aedificandi"
-
Abrangido em ZEP ou ZP
Não
Abrangido por outra classificação
Não
Património Mundial
-
Descrições
Nota Histórico-Artistica
Construído onde previamente existiu o antigo Campo do Olival, trata-se de um local que começou a ser urbanizado no século XIV, onde se situavam a cordoaria do Bispo e a barreira dos besteiros, que em 1611 a Câmara transformou em Alameda.
Em 1839, com o surgimento do Mercado do Anjo, começou ali a realizar-se uma feira diária. Por essa altura, a alameda passou a designar-se Campo dos Mártires da Pátria e, mais tarde, Passeio Público. O jardim propriamente dito remonta a 1865, tendo a sua planta sido delineada pelo arquitecto paisagista alemão Emílio David segundo proposta do Visconde Villar d'Allen, então vereador da cidade.
Em 1941, a sua fisionomia alterou-se quando o arvoredo ficou quase completamente destruído pelo ciclone que ocorreu no mês de Fevereiro. A única grande árvore que resistiu ao vendaval foi o ulmeiro tricentenário conhecido como árvore da forca. Actualmente, este passeio denomina-se Jardim de João Chagas, tendo, ao centro, um lago rodeado por três esculturas: uma Flora, da autoria de Teixeira Lopes, inaugurada em 1904 e dedicada ao floricultor Marques Loureiro; uma estátua de Ramalho Ortigão, da autoria de Leopoldo de Almeida, inaugurada em 1909 e um busto de António Nobre, bronze da autoria de Tomás Costa, inaugurado em 1926. AAM
http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/155836/
Em 1839, com o surgimento do Mercado do Anjo, começou ali a realizar-se uma feira diária. Por essa altura, a alameda passou a designar-se Campo dos Mártires da Pátria e, mais tarde, Passeio Público. O jardim propriamente dito remonta a 1865, tendo a sua planta sido delineada pelo arquitecto paisagista alemão Emílio David segundo proposta do Visconde Villar d'Allen, então vereador da cidade.
Em 1941, a sua fisionomia alterou-se quando o arvoredo ficou quase completamente destruído pelo ciclone que ocorreu no mês de Fevereiro. A única grande árvore que resistiu ao vendaval foi o ulmeiro tricentenário conhecido como árvore da forca. Actualmente, este passeio denomina-se Jardim de João Chagas, tendo, ao centro, um lago rodeado por três esculturas: uma Flora, da autoria de Teixeira Lopes, inaugurada em 1904 e dedicada ao floricultor Marques Loureiro; uma estátua de Ramalho Ortigão, da autoria de Leopoldo de Almeida, inaugurada em 1909 e um busto de António Nobre, bronze da autoria de Tomás Costa, inaugurado em 1926. AAM
http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/155836/